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1.
Rev Saude Publica ; 50(suppl 2): 13s, 2016 Dec.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-27982373

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze the prevalence and associated factors regarding the use of medicines by self-medication in Brazil. METHODS: This cross-sectional population-based study was conducted using data from the PNAUM (National Survey on Access, Use and Promotion of Rational Use of Medicines), collected between September 2013 and February 2014 by interviews at the homes of the respondents. All people who reported using any medicines not prescribed by a doctor or dentist were classified as self-medication practitioners. Crude and adjusted prevalence ratios (Poisson regression) and their respective 95% confidence intervals were calculated in order to investigate the factors associated with the use of self-medication by medicines. The independent variables were: sociodemographic characteristics, health conditions and access to and use of health services. In addition, the most commonly consumed medicines by self-medication were individually identified. RESULTS: The self-medication prevalence in Brazil was 16.1% (95%CI 15.0-17.5), with it being highest in the Northeast region (23.8%; 95%CI 21.6-26.2). Following the adjusted analysis, self-medication was observed to be associated with females, inhabitants from the North, Northeast and Midwest regions and individuals that have had one, or two or more chronic diseases. Analgesics and muscle relaxants were the therapeutic groups most used for self-medication, with dipyrone being the most consumed medicines. In general, most of the medicines used for self-medication were classified as non-prescriptive (65.5%). CONCLUSIONS: Self-medication is common practice in Brazil and mainly involves the use of non-prescription medicines; therefore, the users of such should be made aware of the possible risks. OBJETIVO: Analisar a prevalência e os fatores associados à utilização de medicamentos por automedicação no Brasil. MÉTODOS: Este estudo transversal de base populacional foi realizado com dados da Pesquisa Nacional de Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de medicamentos (PNAUM), coletados de setembro de 2013 a fevereiro de 2014, por meio de entrevistas em domicílio. Todas as pessoas que referiram usar qualquer medicamento sem prescrição por médico ou dentista foram classificadas como praticantes de automedicação. Foram calculadas razões de prevalência bruta e ajustada (regressão de Poisson) e seus respectivos intervalos de confiança de 95% na investigação dos fatores associados ao consumo de medicamentos por automedicação. As variáveis independentes foram: aspectos sociodemográficos, de condições de saúde e de acesso e utilização de serviços de saúde. Adicionalmente, foram identificados os medicamentos mais consumidos por automedicação. RESULTADOS: A prevalência da automedicação no Brasil foi de 16,1% (IC95% 15,0-17,5), sendo maior na região Nordeste (23,8%; IC95% 21,6-26,2). Após análise ajustada, automedicação mostrou-se associada a ser do sexo feminino, pertencer às faixas etárias 10-19 anos, 20-29 anos, 40-59 anos e 60 anos ou mais, residir na região Norte, Nordeste ou Centro-Oeste, e ter uma ou duas ou mais doenças crônicas. Os analgésicos e os relaxantes musculares foram os grupos terapêuticos mais utilizados por automedicação, sendo a dipirona o fármaco mais consumido. No geral, a maioria dos medicamentos usados por automedicação foram classificados como isentos de prescrição (65,5%). CONCLUSÕES: A automedicação é prática corrente no Brasil e envolve, principalmente, o uso de medicamentos isentos de prescrição, devendo os usuários ficarem atentos aos seus possíveis riscos.


Assuntos
Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Automedicação/estatística & dados numéricos , Adolescente , Adulto , Distribuição por Idade , Brasil , Criança , Pré-Escolar , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Distribuição por Sexo , Fatores Socioeconômicos , Adulto Jovem
2.
Rev. saúde pública ; 50(supl.2): 13s, 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-830776

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze the prevalence and associated factors regarding the use of medicines by self-medication in Brazil. METHODS This cross-sectional population-based study was conducted using data from the PNAUM (National Survey on Access, Use and Promotion of Rational Use of Medicines), collected between September 2013 and February 2014 by interviews at the homes of the respondents. All people who reported using any medicines not prescribed by a doctor or dentist were classified as self-medication practitioners. Crude and adjusted prevalence ratios (Poisson regression) and their respective 95% confidence intervals were calculated in order to investigate the factors associated with the use of self-medication by medicines. The independent variables were: sociodemographic characteristics, health conditions and access to and use of health services. In addition, the most commonly consumed medicines by self-medication were individually identified. RESULTS The self-medication prevalence in Brazil was 16.1% (95%CI 15.0–17.5), with it being highest in the Northeast region (23.8%; 95%CI 21.6–26.2). Following the adjusted analysis, self-medication was observed to be associated with females, inhabitants from the North, Northeast and Midwest regions and individuals that have had one, or two or more chronic diseases. Analgesics and muscle relaxants were the therapeutic groups most used for self-medication, with dipyrone being the most consumed medicines. In general, most of the medicines used for self-medication were classified as non-prescriptive (65.5%). CONCLUSIONS Self-medication is common practice in Brazil and mainly involves the use of non-prescription medicines; therefore, the users of such should be made aware of the possible risks.


RESUMO OBJETIVO Analisar a prevalência e os fatores associados à utilização de medicamentos por automedicação no Brasil. MÉTODOS Este estudo transversal de base populacional foi realizado com dados da Pesquisa Nacional de Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de medicamentos (PNAUM), coletados de setembro de 2013 a fevereiro de 2014, por meio de entrevistas em domicílio. Todas as pessoas que referiram usar qualquer medicamento sem prescrição por médico ou dentista foram classificadas como praticantes de automedicação. Foram calculadas razões de prevalência bruta e ajustada (regressão de Poisson) e seus respectivos intervalos de confiança de 95% na investigação dos fatores associados ao consumo de medicamentos por automedicação. As variáveis independentes foram: aspectos sociodemográficos, de condições de saúde e de acesso e utilização de serviços de saúde. Adicionalmente, foram identificados os medicamentos mais consumidos por automedicação. RESULTADOS A prevalência da automedicação no Brasil foi de 16,1% (IC95% 15,0–17,5), sendo maior na região Nordeste (23,8%; IC95% 21,6–26,2). Após análise ajustada, automedicação mostrou-se associada a ser do sexo feminino, pertencer às faixas etárias 10-19 anos, 20-29 anos, 40-59 anos e 60 anos ou mais, residir na região Norte, Nordeste ou Centro-Oeste, e ter uma ou duas ou mais doenças crônicas. Os analgésicos e os relaxantes musculares foram os grupos terapêuticos mais utilizados por automedicação, sendo a dipirona o fármaco mais consumido. No geral, a maioria dos medicamentos usados por automedicação foram classificados como isentos de prescrição (65,5%). CONCLUSÕES A automedicação é prática corrente no Brasil e envolve, principalmente, o uso de medicamentos isentos de prescrição, devendo os usuários ficarem atentos aos seus possíveis riscos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Automedicação/estatística & dados numéricos , Distribuição por Idade , Brasil , Estudos Transversais , Distribuição por Sexo , Fatores Socioeconômicos
3.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-677941

RESUMO

O objetivo do estudo foi descrever a implantação, estruturação e desenvolvimento da prática de auditoria farmacêutica em uma operadora de planos de saúde de Fortaleza (OPS). Trata-se de um estudo descritivo do tipo estudo de caso, em que a unidade de análise foi uma OPS localizada em Fortaleza, capital do estado do Ceará (Brasil). Foram coletados e analisados dados qualitativos e quantitativos que corresponderam ao período de 2007 a 2010. Para a implantação da área de auditoria farmacêutica foi utilizada como primeira estratégia sua formalização na Diretoria de Recursos Médicos Hospitalares e na estrutura organizacional da OPS em janeiro de 2007. Com o reconhecimento do trabalho desenvolvido pela área, a equipe chegou em 2010 com dois farmacêuticos, dois assistentes de farmácia e cinco estagiários. O desenvolvimento da prática de auditoria farmacêutica resultou na exigência de pareceres técnicos para inclusão de medicamentos em tabela definida pela OPS e de solicitação para medicamentos de alto custo e de reserva terapêutica. A intervenção do farmacêutico, em seis meses de experiência, junto a pacientes em uso de antimicrobianos mostrou uma economia de R$ 279.153,80. A gestão de quimioterápicos resultou em uma economia total de R$ 2.502.278,31 para a OPS em 2009. Embora a auditoria farmacêutica envolva uma discussão recente, é preciso desde já, que aspectos relacionados à sua implantação, estruturação e desenvolvimento sejam apoiados, uma vez que essa prática ajuda na descrição e análise de elementos assistenciais e de gestão que envolve pacientes em tratamento farmacológico.


The purpose of this study was to describe the implantation, organization and development of pharmaceutical audit in a health insurance provider (HIP) in northeast Brazil. This is a descriptive case study in which the unit of analysis was an HIP located n Fortaleza, capital of Ceará State. Qualitative and quantitative data covering the period from 2007 and 2010 were collected and analyzed. In order to create the pharmaceutical auditing team, the first strategy used was to set up a section in the Hospital Medical Resources Directorate and in the managerial structure of the HIP, in January 2007. With the recognition of the work developed by the section, the team was amplified in 2010 with the arrival of two pharmacists, two pharmacy assistants and five trainees. The development of the practical aspects of pharmaceutical auditing revealed a need for technical opinions on the inclusion of medicines in the table defined by the HIP and requests for authorization in the case of high-cost medicines and those used in reserved therapy. The pharmacist’s intervention, over a six-month period, in the treatment of patients with antibiotics, yielded savings of R$ 279,153.80. The management of chemotherapy resulted in total savings of R$ 2,502,278.31 for the HIP in 2009. Although pharmaceutical auditing has only come out in recent discussions, there is an immediate need to support actions related to its implantation, organization and development, since this practice helps in describing and analyzing the healthcare and management features that involve patients under pharmacological treatment.


Assuntos
Auditoria Médica/métodos , Administração Hospitalar , Controle de Custos
4.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 56(3): 322-6, 2010.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-20676541

RESUMO

OBJECTIVE: To investigate if liver transplants were cost effective at a University Hospital of Ceará. METHODS: We evaluated data from the medical records of 62 liver transplant patients performed in 2007, from the day of admission for the transplant to the date of discharge or death. Indicators such as length of hospital stay and location ,quantity of medical material and medication used, as well as the investigations and procedures performed were determined. RESULTS: The population was mostly male from the Northeast of Brazil with an mean age of 45 years. The mean total cost of a liver transplant was US$20,605.01. The largest part was payment for the professional team involved in the liver removal and transplant, followed by hospital stay , medication used during surgery and hospitalization, and products (medication and materials) used in the liver removal. According to the current schedule, the SUS made the following payments to HUWC; US$1,322.97 for liver removal, US$3,223.56 for medical fees and US$32,235.68 for the package including the complete surgical procedure, hospital expenses and care up to the seventh day of hospitalization. CONCLUSION: Results were similar to those found by other Brazilian transplant centers. Liver transplantation in Ceará is an economically viable procedure based upon the financial transfer from SUS.


Assuntos
Transplante de Fígado/economia , Brasil , Análise Custo-Benefício/economia , Estudos de Viabilidade , Feminino , Hospitais Universitários , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade
5.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 56(3): 322-326, 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-553283

RESUMO

OBJETIVO: Investigar se os transplantes de fígado realizados em um hospital universitário do Ceará eram custos-efetivos. MÉTODOS: Foram avaliados os prontuários dos 62 pacientes transplantados hepáticos em 2007, do dia da internação para o transplante até a data da alta hospitalar ou óbito. Foram determinados indicadores como o número de dias e local de internação, a quantidade de material e medicamentos utilizados, os exames complementares e os procedimentos realizados. RESULTADOS: A maioria da população era do sexo masculino, procedente do Nordeste e com idade média de 45 anos. O custo médio do transplante hepático foi de US$ 20.605,01. O item que onerou predominantemente o custo foi o repasse para equipe profissional envolvida na captação e transplante; seguido pelas diárias, medicamentos da cirurgia e internamento; e produtos (materiais e medicamentos) utilizados na captação. Quanto ao repasse do SUS, o HUWC recebeu US$1.322,97 para a captação, US$ 3.223,56 para os honorários médicos e US$ 32.235,68 pelo pacote do transplante hepático que inclui do procedimento cirúrgico até o sétimo dia de internamento. CONCLUSÃO: Os valores encontrados foram semelhantes aos determinados por outros centros transplantadores brasileiros. O transplante hepático no Ceará é um procedimento economicamente viável tomando como base o repasse financeiro do SUS.


OBJECTIVE: To investigate if liver transplants were cost effective at a University Hospital of Ceará. METHODS: We evaluated data from the medical records of 62 liver transplant patients performed in 2007, from the day of admission for the transplant to the date of discharge or death. Indicators such as length of hospital stay and location ,quantity of medical material and medication used, as well as the investigations and procedures performed were determined. RESULTS: The population was mostly male from the Northeast of Brazil with an mean age of 45 years. The mean total cost of a liver transplant was US$20,605.01. The largest part was payment for the professional team involved in the liver removal and transplant, followed by hospital stay , medication used during surgery and hospitalization, and products (medication and materials) used in the liver removal. According to the current schedule, the SUS made the following payments to HUWC; US$1,322.97 for liver removal, US$3,223.56 for medical fees and US$32,235.68 for the package including the complete surgical procedure, hospital expenses and care up to the seventh day of hospitalization. CONCLUSION: Results were similar to those found by other Brazilian transplant centers. Liver transplantation in Ceará is an economically viable procedure based upon the financial transfer from SUS.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Transplante de Fígado/economia , Brasil , Análise Custo-Benefício/economia , Estudos de Viabilidade , Hospitais Universitários
6.
Mundo saúde (Impr.) ; 24(2): 98-105, mar.-abr. 2000. graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-264200

RESUMO

Na farmácia comunitária do futuro, como em outras áreas, o farmacêutico deverá participar ativamente do processo saúde-doença, assim como de questões que envolvam a farmacoterapia. Entre os recursos de tratamento, destaca-se a automedicação, que no próximo milênio será algo crescente e inevitável no mundo inteiro. Esse tipo de conduta possui um papel muito relevante na saúde pública, seja diminuindo gastos para o governo ou aumentando os custos orçamentários e, caso não seja bem orientada, tornando-se um problema de saúde. Devido a fatos como esse, entre outros, há evidências de que a farmácia comunitária passará a integrar, como uma unidade terapêutica, a universalização da prestação de serviços de cuidados de saúde, principalmente no âmbito domiciliar. A própria OMS tem formado organizações farmacêuticas na Europa com o objetivo de elaborar guias para a implementação de programas de cuidados farmacêuticos, diminuindo, de certa forma, o gasto com serviços públicos de saúde. Assim, para os corretos cuidados da saúde, a farmácia do novo século necessita com urgência adaptar-se às novas mudanças que governo, comunidade e mercado farmacêutico reservam para ela, com a participação mais constante do farmacêutico, atuando intensamente em atividades de utilização racional de medicamentos e de atenção ao paciente/cliente, além de integrar definitivamente a equipe multiprofissional de saúde, conquistando dessa forma a sua valorização social e científica


Assuntos
Automedicação , Farmacêuticos , Serviços Comunitários de Farmácia
7.
Fortaleza; s.n; 1998. 200 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-307892

RESUMO

Através de um estudo transversal, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de mensurar, em nível domiciliar, a participação dos medicamentos nas alternativas de atenção à saúde no que se refere a sua utilização e despesas no Município de Fortaleza. Foi realizado com seleção aleatória de 29 bairros, 58 setores censitários e uma amostra representativa de 384 domicílios, utilizando entrevistas estruturadas, registradas em questionário devidamente codificado, respondidos pelo chefe de família, outro que exercesse esse papel. Ao todo as famílias dos domicílios possuíam 1.874 membros, dos quais a 25,8 por cento apresentaram algum problema de saúde no mês anterior às entrevistas, com maior concentração entre as faixas extremas, compreendidas pelos maiores de 60 anos e crianças com até 5 anos de idade. Entre os doentes, 79,2 por cento optaram por um tipo de tratamento, enquanto 16,8 por cento buscaram vários meios nas alternativas informal, profissional e popular de assistência à saúde. Observou-se que 40,3 por cento utilizaram o autotratamento como primeira opção de ajuda entre os que procuraram um segundo tratamento 67,4 por cento tinham se automedicado no anterior. Aproximadamente 88 por cento dos que utilizaram a alternativa profissional (setor médico) receberam prescrições de medicamentos, que foram dispensados gratuitamente (24,3 por cento) pelas unidades públicas de saúde, enquanto 28,3 por cento não tiveram acesso aos medicamentos receitados, em grande parte dos casos (87,8 por cento) por questões financeiras. a despesa familiar mensal com assistência à saúde foi de R$43,13 (38 por cento do salário mínimo vigente), com maior participação percentual dos medicamentos (55,5 por cento), cujas despesas foram de R$23,95 ou 21,4 por cento do salário mínimo nacional. a manutenção de farmácias caseiras esteve presente em 85,7 por cento dos domicílios, cujo estoque médio ficou situado em torno de 6 especialidade farmacêuticas e 28 unidades de medicamentos para serem reutilizados no meio familiar.


Assuntos
Assistência Domiciliar , Uso de Medicamentos , Gastos em Saúde , Atenção à Saúde , Estudos Transversais
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